Magia

 



Magia é uma força sobrenatural que muda aspectos do mundo em níveis fundamentais. A habilidade dos humanos de usar magia é uma característica hereditária transmitida pelos ancestrais de uma pessoa, que permite que bruxas e bruxos a pratiquem. Em vez de ser uma busca mística ou antinatural que desafia as leis da natureza, entretanto, a magia simplesmente permite que aqueles que a podiam exercer explorassem-na de maneiras muito específicas e criativas que a ciência No-Maj não é capaz de replicar. 

  

Um exemplo disso, por exemplo, é os feitiços de desaparecimento não faz os objetos deixarem de existir, mas sim, ir "para o não-ser, ou seja, tudo", o que é consistente com a lei de conservação de matéria e energia. A magia também segue seu próprio conjunto de regras com relação ao que poderia fazer, como por exemplo, como objetos Conjurados só podem existir por um período de tempo temporário e objetos não podem ser aumentados além de um certo ponto sem se tornarem instáveis e/ou explodirem. 


 

NATUREZA 

 

Os conceitos básicos da magia são bastante simples - até mesmo um bruxo de dois anos de idade pode fazer alguma forma de magia - mas o poder inerente e potencial para uso indevido é realmente grande. É por esta razão que jovens bruxas e bruxos promissores são enviados para escolas de magia, como a Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny, para refinar seu ofício e aprender a arte e a responsabilidade de seu poder. Lá, eles aprendem uma variedade de especialidades mágicas, teoria geral e a história da magia em seu mundo. 

 

Magia não pode ser realizada por pessoas não mágicas (mais comumente conhecidas como No-Majs), que é o que separa o mundo não-mágico do mundo mágico. Como um substituto para a magia, os no-majs usam tecnologia, mas no mesmo sentido, muitos bruxos ignoram o funcionamento da maioria dos dispositivos não-mágicos, incluindo eletricidade.  

 

Malogros também são incapazes de fazer magia, mas estão em uma posição única, pois nascem em famílias bruxas, o que lhes dá a opção de escolher entre viver no mundo mágico como um cidadão de segunda classe ou viver no mundo No-Maj enquanto escondem e mantém em segredo tudo o que sabem sobre magia. 

 

De acordo com o Estatuto Internacional de Sigilo em Magia, bruxos e bruxas devem constantemente esconder suas habilidades mágicas do mundo No-Maj, e, portanto, a maioria dos No-Majs não sabe que a magia existe. A cultura do “não acreditar em magia” é cultivada entre os No-Majs há anos, já que acreditar em coisas consideradas fantasiosas é burrice, o que é ótimo para os bruxos. 


 

TRANSMISSÃO E USÁRIOS 


Em humanos, a habilidade de realizar magia, ou a falta dela, é um atributo relativo. Podendo surgir nos filhos de casais mágicos e rara nos de No-Majs. O gene mágico (encontrado em bruxas e bruxos) é dominante, enquanto o gene não mágico (encontrado em No-Majs e Malogros) é recessivo. 

 

Aqueles incapazes de fazer magia que nasceram de pais mágicos são conhecidos como Malogros; é quando o gene não mágico ressurge, fazendo com que não se desenvolva, portanto, seja não mágica. Uma bruxa ou bruxo nascido de pais no-majs é conhecido como nascido-no-maj. É quando uma família no-maj descende de um malogro, e o gene bruxo ressurge muitas gerações depois. Nascidos-no-majs são muito mais comuns do que os abortos, o que pode ser uma característica dos tamanhos díspares das populações no-majs e bruxas. 

 

Outros seres mágicos inteligentes no mundo mágico, como veelas, duendes e elfos, também podem realizar seu próprio tipo de magia, distintamente diferente da magia bruxa. Outras criaturas mágicas podem possuir suas próprias formas de magia rudimentar, incluindo fadas. 

 

HISTÓRIA DA MAGIA 

CULTURA ANTIGA 

 

Como a própria raça humana, a magia supostamente se originou na África. Bruxos e bruxas eram conhecidos pela sociedade em geral e eram tidos em admiração e alta estima devido aos seus poderes únicos. Os antigos bruxos egípcios colocavam maldições para proteger suas tumbas de saqueadores. Antigos bruxos indianos criaram o feitiço de invocação de cobra. A varinha foi inventada na Europa durante o a.C. era. A Magia das Trevas era praticada e evidente na Grécia antiga, com Herpo, o Sujo, sendo famoso por ser o pioneiro em uma infinidade de práticas proibidas, incluindo a criação do primeiro basilisco conhecido, bem como a primeira Horcrux conhecida. 


 

SÉCULO 10-15 

 

Por volta do século 10 na Europa, as pessoas não-mágicas lentamente se tornaram mais cautelosas com bruxas e bruxos devido ao seu dom único. Sentindo a crescente desconfiança, quatro dos maiores bruxos e bruxos britânicos da época fundaram a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts na Escócia. Um dos fundadores, Salazar Slytherin, construiu a Câmara Secreta após sua crença de que apenas bruxos de sangue puro deveriam ter permissão para entrar em Hogwarts foi rejeitada. Embora essa ideia tenha sido considerada radical na época e rejeitada, a separação das duas culturas continuou e cresceu nos 700 anos seguintes. 


Nessa época, as comunidades mágicas na Europa estavam bastante evoluídas, porém, o sigilo ainda não havia sido instalado. Durante este tempo, as populações mágicas eram normalmente governadas pelos Conselhos da Magia (às vezes chamado de Conselho dos Bruxos). À medida que seu relacionamento com os no-majs se deteriorava, bruxas e bruxos começam a confraternizar com seus próprios parentes e se aproximaram mais uns dos outros. Nessa época, o Quadribol se popularizou. 

 

paranoia dos bruxos lentamente se transforma em pura malícia, e a caça às bruxas começa a surgir em toda a Europa. Embora tivessem medo de magia, os no-majs não eram muito bons em reconhecê-la, permitindo que muitos feiticeiros escapassem da queima de bruxas ilesos com o uso de um feitiço para congelar as chamas. A excêntrica bruxa Vendelina, a Esquisita, que gostava da sensação do feitiço, permitiu-se ser queimada na fogueira pelo menos quarenta e sete vezes sob vários disfarces. Dentro do próprio mundo mágico, uma crescente discriminação contra outros seres mágicos, como elfos e duendes, começa a surgir. 

 

SÉCULO 15 

 

Com o advento da Renascença e a crescente confiança entre os no-majs no raciocínio científico, a divisão entre os mundos mágico e no-maj fica cada vez maior. Cada cultura continua a criar sua própria civilização separada, incluindo estruturas sociais, economias, governos, etc. Cada um toma emprestado um pouco do outro com o passar dos anos, mas torna-se aparente que os no-majs devem ser dissociados de seus parentes mágicos para seus próprio bem. 



Dos no-majs restantes que reconhecem seus vizinhos mágicos, alguns continuavam a persegui-los. Outros tentavam explorar seu poder mágico para seu próprio ganho e soluções rápidas para seus problemas. Um exemplo é o da corte real da Grã-Bretanha, que continuou a hospedar bruxos, como Nicholas de Mimsy-Porpington. 

  

Beedle, o Bardo, escreve seus contos para pregar uma mensagem de tolerância para com os no-majs, mas sua mensagem foi ignorada na época enquanto a divisão entre no-majs e bruxos crescia. Com a crescente intolerância aos no-majs na sociedade bruxa, veio um crescente favor entre alguns da pureza do sangue, transformando as crenças de Salazar Slytherin na corrente dominante. 

 

 

SÉCULO 16-19 

 

Nessa época, a colonização começou e com a intensa migração de bruxos, nações novas começaram a se formar e algumas se tornaram bastante poderosas, passando até países europeus, exemplos são: Estados Unidos, Canadá, Brasil, México e etc. 


Em 1627, a Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny foi fundada, se tornando uma das melhores instituições de ensino no mundo. 


Em 1689, os governos do mundo mágico se reúnem para considerar soluções para a crise e redigir o Estatuto Internacional de Sigilo em Magia, que conclama todos os bruxos a se esconderem para evitar a perseguição. Os infames Julgamentos das Bruxas de Salem, em 1692, apenas aumentam a necessidade de separação (muito por pressão do recém criado MACUSA), e a lei é oficialmente estabelecida no mesmo ano. Com a separação dos dois mundos agora em vigor, todos os bruxos devem se esconder para sempre, formando suas próprias comunidades isoladas. Na América, famílias bruxas começam a se aglomerar em torno de pequenas cidades em todo o país, onde encontram relativa segurança e anonimato nos números, formando assim, cidades com população total de bruxos. A responsabilidade dos vários governos mágicos em cada país é definida para manter o segredo de tudo que é mágico, de jogos de quadribol a dragões. 

  

Os governos mágicos de cada país suprimem toda exposição de qualquer coisa mágica aos no-majs. À medida que décadas passam sem incidentes, a magia lentamente desvanece na obscuridade e se torna matéria de contos de fadas e lendas para pessoas não mágicas, com poucos que se agarram a essas crenças sendo vistos como loucos. 

 

Na América, um país que tecnicamente é conhecido pela liberdade, igualdade e justiça por todos, os duendes são um tema controverso nos Estados Unidos. A violência contra Duendes já provocou a “A Grande Revolução dos Duendes”, que aconteceu de 1782-1785. Onde Garoko, um Duende Americano liderou os Duendes a atacar o MACUSA pois dizia que além dos bruxos o tratarem mal (o que é verdade), roubaram todo o ouro da comunidade deles no Estado da Virgínia (o que de acordo com historiadores, é mentira). 


A Presidente da Magia da época, Emily Rappaport foi considerada uma líder excepcional, onde foi responsável por liderar tropas que matou cerca de 10.000 a 15.000 duendes. Foi em 1782 que Rappaport obrigou Garoko a assinar o “Tratado de Williamsburg”, onde os Duendes que já eram excluídos pela sociedade, caíram mais ainda na escuridão. 


Foi apenas em 1894 que o Tratado foi revogado quando os Duendes ajudaram o MACUSA na guerra contra Maleficent War, porém, tiveram algumas condições. Como Noah Johnson, Presidente da Magia da época sabia que os Duendes eram inteligentes e economistas excepcionais, eles teriam que liderar uma força tarefa para cuidar do Dringotts em troca da liberdade, o que foi considerado uma jogada de mestre, já que a economia americana não parou de crescer a partir daí. 

  

No século 19, enquanto os gigantes enfrentavam uma quantidade cada vez mais limitada de espaço para viver, uma guerra eclodiu entre eles, levando suas espécies à beira da extinção.  


 

SÉCULO 20-ATUAL 

 

O preconceito contra os no-majs e as idéias da supremacia do sangue puro ainda são muito fortes. Esses sentimentos foram aproveitados pelo notório bruxo das trevas Gellert Grindelwald enquanto ele tentava estabelecer um sistema que escravizaria os no-majs, mas ele foi derrotado em 1945 por Alvo Dumbledore em um duelo lendário. 

 

Muitos Bruxos das Trevas surgiram no século 20, sendo eles, por ordem de aparecimento: Maleficent War, Volko, Lordrax, Voldemort. 

 

Nessa época, o mundo mágico já estava bastante regulado e a vida de quem era um ser mágico era bastante agradável e “comum”. 


 

CONJURAÇÃO DE FEITIÇOS 



 

Feitiços são as ferramentas para todos os fins de um bruxo ou bruxa; rajadas curtas de magia usadas para realizar tarefas únicas especializadas, como abrir fechaduras ou criar fogo. Os feitiços são divididos em categorias aproximadas, como "encantamentos", "maldições" ou "azarações". Normalmente, o lançamento requer palavras, na maioria das vezes em uma forma modificada de latim e gesticulando com uma varinha no caso de humanos. No entanto, são apenas ajudas à vontade; as varinhas apenas canalizam a magia de uma pessoa. Evidentemente, também é possível usar uma varinha sem segurá-la, além disso, Animagos e Metamorfomagos não precisam da varinha na hora de mudarem de forma. 

 

Uma varinha concentra a magia em um grau tão significativo, que a grande maioria dos bruxos e bruxas geralmente fica impotente sem ela. No entanto, pode-se fazer mágica sem uma varinha, embora muitas vezes seja desfocada e descontrolada. Ainda assim, poucos bruxos podem realizar magia dirigida sem uma varinha, se eles tiverem habilidade e poder suficientes, mas ainda é mais difícil e cansativo. Um bruxo ou bruxa dá o melhor de si quando usa sua própria varinha: ao usar a de outra pessoa, os feitiços de alguém não são tão fortes como normalmente seriam, conforme ditado pelas leis do conhecimento da varinha. 

 

Feitiços podem ser lançados não-verbalmente, mas, novamente, a maioria ainda requer uma varinha para isso. Esta técnica é ensinada no sexto e sétimo ano de estudo em Ilvermorny e requer que o lançador se concentre no encantamento.  

 

LIMITES 

 

Independentemente de quão habilidoso seja um bruxo ou bruxa, eles não são ilimitados. A seguir estão alguns dos limites das habilidades mágicas: 

  

Regra de Criação: Embora seja possível conjurar coisas do nada e duplicar itens, é muito mais complicado criar algo que se encaixe em uma especificação exata do que em geral. Além disso, um objeto imitado magicamente nunca será tão "real" quanto o genuíno, com comida duplicada sendo menos satisfatória do que a coisa real, e criaturas conjuradas apenas demonstrando comportamento no nível da superfície. Além disso, objetos imitados magicamente tendem a não ser tão resistentes à deterioração quanto os naturais, sendo propensos a quebrar, rachar, derreter, enferrujar e outras formas de decomposição. 

 

Regra Contra a Imortalidade: É quase impossível tornar-se verdadeiramente imortal, apenas para estender a vida usando meios mágicos poderosos, como com a Pedra Filosofal. Criar pelo menos uma Horcrux é dito para conceder a imortalidade à pessoa, já que uma parte de sua alma é Limite à terra. No entanto, é considerado o mais vil dos atos. Tornar-se um fantasma é outra opção para bruxos e bruxas; mas é dito que esta é "uma pálida imitação de vida". Se eles são ou não seres verdadeiramente sencientes de existência independente, não está claro; um fantasma é meramente "a impressão de uma alma que partiu deixada na terra". 

 

Regra Contra a Ressurreição: Da mesma forma, é impossível ressuscitar os mortos. Enquanto cadáveres podem ser transformados em Inferis obedientes ao comando de um bruxo vivo, eles são pouco mais do que zumbis sem alma ou vontade própria. Também é possível, através do raro efeito Priori Incantatem, conversar com "sombras" semelhantes a fantasmas de pessoas assassinadas magicamente. A Pedra da Ressurreição permite que alguém fale com os mortos, mas aqueles trazidos de volta pela Pedra não são corpóreos, nem desejam ser perturbados de seu descanso pacífico. O resultado de tal convocação é geralmente prejudicial para o invocador. 

 

Principais exceções à Lei da Transfiguração Elemental de Gamp: As Leis de Gamp são exemplos faz limitações da magia. A comida é uma destas: bruxas ou bruxos podem cozinhar e preparar comida usando magia, mas não criar do nada. O dinheiro é outra exceção, já que se os bruxos pudessem simplesmente materializar dinheiro do nada, o sistema econômico do mundo mágico seria seriamente afetado.  

 

Vôo sem ajuda de Artefatos: Embora bruxos e bruxas possam voar pelo ar com objetos enfeitiçados, como vassouras, por muito tempo se acreditou que o vôo verdadeiro e sem suporte era uma impossibilidade. A levitação descontrolada de uma pessoa pode ser alcançada, principalmente enfeitando as roupas que ela está vestindo, mas ela não pode se mover livremente no ar. Animagos cujas formas assumem criaturas voadoras podem gostar da sensação de voar, mas Animagos por si só são bastante raros, quanto mais aqueles cujas formas são capazes de voar. Assim, o vôo verdadeiro foi muito aceito como estando além do alcance do mundo mágico. Eventualmente, no entanto, Lorde Voldemort, um dos bruxos das trevas mais poderosos de todos os tempos, ultrapassou os limites da magia conhecida e descobriu um método de voar pelo ar sem ajuda com controle total. 

 

Queimando carne morta: Embora um bruxo vivo possa se proteger do fogo com um feitiço básico de Congelamento de Chama, nenhum feitiço foi encontrado para tornar a carne morta impenetrável à queima. 

 

Remoção de coração: Além disso, na história O Coração Peludo do Mago, o personagem principal removeu seu coração por meio de magia das trevas, a fim de evitar que ele se apaixonasse, preservando tanto o coração dele quanto sua própria vida. Essa forma de magia é considerada impossível fora do livro de histórias. 


 

RELAÇÕES DA MAGIA 

MAGIA COM EMOÇÕES 

 

"Claro, também é possível que seu amor não correspondido e o desespero que a acompanhou tenham minado seus poderes; isso pode acontecer." 

- A relação entre emoção e magia. 

 

O estado emocional de uma bruxa ou bruxo pode afetar suas habilidades inerentes. Por exemplo, Metamorfomagos, Legilimentes, Animagos, Oclumentes, Clarividentesetc, podem perder suas habilidades temporariamente quando passam por situações de luto, paixão, depressão e outras emoções extremamente fortes. Outro exemplo é o Feitiço do Patrono, que por estar muito ligado a emoção, pode mudar de forma. 

 

Os bruxos são enfraquecidos quando na presença de Dementadores por períodos prolongados, já que essas criaturas atacam suas presas psicologicamente, fazendo-as relembrar suas piores memórias. Isso, por sua vez, deixa as vítimas fisicamente vulneráveis. Os dementadores sugam a felicidade de qualquer um em sua presença, tornando difícil realizar a magia, já que lançar feitiços requer um certo nível de estabilidade emocional. Esta é uma das razões pelas quais o Feitiço do Patrono é considerado uma magia tão avançada. Vários feitiços mágicos envolvem o uso de emoção ao lançá-los. O Feitiço do Patrono requer que o lançador se concentre em uma memória feliz. Força de vontade sob circunstâncias atenuantes também ajuda a lançar feitiços e afeta a força com que são lançados.  


 

MAGIA E AMOR 

 



amor é uma emoção profunda, poderosa e inefável de apego e afeição por outro ser ou seres. Dá àqueles que o experimentam a capacidade de fazer coisas muito importantes. Alguém cheio de ódio (como cruéis bruxos das trevas) que nunca sentiu isso nem uma vez na vida inteira, não consegue entender todas as propriedades mágicas do amor. O amor é um dos tipos de magia mais difíceis e fortes e, como tal, o único antídoto para a maldição da morte. O amor também é possivelmente o ramo mais misterioso da magia e é extremamente difícil de compreender, com uma sala sendo dedicada ao estudo dele no Departamento de Enigmas. 

 

 

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