Congresso Mágico dos Estados Unidos da América (MACUSA)

 


Após falar com a recepcionista e seguir suas instruções, entra-se num grande saguão, o Lobby, com teto encantado, chão de madeira escuro e com paredes forradas de painéis pretos e brancos engastados com janelas douradas. No centro do Lobby está o memorial as Bruxas de Salém e o Grande Monumento da MACUSA, adornado de ouro.

No fundo do Lobby fica um funcionário da Segurança que examina as varinhas dos visitantes e as retém durante a visita.







No meio do lobby ficam os elevadores, que dão para os diversos andares do Edifício, que assim se distribuíam:

 

SUBSOLO:

-Celas de Prisoneiros Subsolo 1º-10º

-Salas de Execução Subsolo 11º

-Departamento de Enigmas Subsolo 12º-14º


Andares 1-10

 

- Departamento de Serviços Auxiliares, 1º andar

- Escritório de Registro de Bruxos, Criaturas e Hibrídos 2º andar

- Departamento de Geografia Mágica 3º andar

- Departamento de Saúde Mágica 4º Andar

- Departamento de Transportes Mágicos 5º andar

- Centro de Testes de Aparatação 6º andar

- Seção de Chaves de Portais 7º andar

- Controle de Aferição de Vassouras 8º andar

- Comissão de Regulamentação da Rede de Flu 9ª andar

- Departamento de Imigração Mágica Norte-Americana 10º andar

- Departamento de História Mágica 11º andar


Andares 12-19

 

-Escritórios destinados a Bruxos Civis.

 

Andares 20-29

 

-Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas 20º andar

-Esquadrão de Reversão de Feitiços Acidentais 21º andar

-Bureau Federal de Vigilância e Obliviação 22º andar

-Comissão de Justificativas Dignas de No-Majs 23º andar

-Departamento de Permissão de Vassoura 24º andar

-Sede da Liga Canadense de Quadribol 25º andar

-Sede da Liga Americana de Quadribol 26º andar

-Departamento de Jogos e Esportes Mágicos 27º andar

-Escritório de Varinhologia 28º andar

-Departamento de Educação Mágica Americana 29º andar

 

Andares 30-49

 

- Departamento Federal de Investigação (Junto com o Escritório dos Aurors) 30º andar

- Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas 31º andar

- Departamento de Direito Mágico 32º andar

- Garagem MACUSA 33-36º andares

- Escritórios Independentes 37º -49º andar

 

Andares 50-57

 

- Departamento de Cooperação Internacional em Magia 50º andar

- Escritórios do Vice-Presidente, Guardião dos Tesouros e Dragots e do Juiz-Supremo 51º andar

- Salão do Pentagrama 52º andar

- Confederação Internacional dos Bruxos (Sede Americana)53º andar

- Arquivos 54º-55º andares

- Apartamento Privado do Presidente 56º andar

- Escritório Sênior do Presidente 57º andar

 

 

 

Origens

O Congresso Mágico dos Estados Unidos da América, conhecido por bruxas e bruxos norte-americanos pela sigla Macusa (pronuncia-se ma – cu – za), foi criado em 1693, logo após a introdução do Estatuto Internacional de Sigilo em Magia. Bruxos de todo o mundo haviam chegado a um ponto crítico. Eles acreditavam que poderiam ter vidas mais livres e felizes, se pudessem construir uma comunidade secreta paralela, com redes de apoio e estrutura próprios. O sentimento era especialmente forte na América, devido ao recente Julgamento das Bruxas de Salém.

O Macusa seguiu os moldes do Conselho de Bruxos da Grã-Bretanha, que antecedeu o Ministério da Magia. Representantes das comunidades mágicas de toda a América do Norte foram eleitos para o Macusa para criar leis que, ao mesmo tempo, policiassem e protegessem a bruxandade norte-americana.

O objetivo imediato do Macusa era livrar o continente dos Purgantes, bruxos corruptos que caçavam outras pessoas mágicas para obter ganhos pessoais. O segundo grande desafio da justiça foi o número de bruxos criminosos que fugiu da Europa e de outras regiões do mundo para a América, justamente porque esta carecia de um sistema organizado para execução de leis, como havia em seus países.


O primeiro presidente do Macusa foi Josiah Jackson, um bruxo belicoso que foi eleito para o cargo pelos demais representantes por ser considerado rigoroso o bastante para lidar com as dificuldades do período pós Julgamento das Bruxas de Salém.

Nos seus primeiros anos, o Macusa não teve local fixo de encontro. As reuniões aconteciam em locais diferentes para evitar a detecção pelos não-majs.

Execução das Leis

A prioridade imediata do presidente Jackson foi recrutar e treinar aurores. Os nomes dos primeiros doze voluntários para o treinamento de aurores nos Estados Unidos têm lugar especial na história da bruxaria norte-americana. Eles eram poucos e, mesmo diante de desafios tão grandes, estavam cientes de que talvez fosse necessário abdicar da própria vida para assumir aquele trabalho. Os descendentes desses bruxos e bruxas gozam de grande respeito nos Estados Unidos desde então. Os doze originais foram:

 

Guilherme Fischer

Teodardo Fontaine

Gondulfo Graves

Roberto Grimsditch

Maria Jauncey

Carlos Lopez

Mungo MacDuff

Córmaco O’Brien

Abraão Potter

Bertilda Roche

Helmut Weiss

Caridade Wilkinson

 

Dos doze, apenas dois sobreviveram até uma idade avançada: Caridade Wilkinson, que mais tarde se tornaria a terceira presidente do Macusa; e Teodardo Fontaine, cujo a descendente direta, Aria, é a atual diretora da Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny. Cabe destacar também Gondulfo Graves, cuja família continua sendo influente na política bruxa norte-americana, e Abraão Potter, cujo parentesco distante com o famoso Harry Potter seria descoberto séculos depois por ávidos genealogistas.

 

Desafios

A América continuou sendo um ambiente bastante hostil para a população bruxa, principalmente por causa dos descendentes de Purgantes, que desapareceram para sempre na comunidade não-maj e mantiveram viva a desconfiança na magia. Ao contrário do que ocorreu na maioria dos países ocidentais, não houve cooperação entre o governo não-maj e o Macusa.

Inicialmente, foi erguido um edifício encantado nos Montes Apalaches para ser sede da Macusa mas, com o tempo, a localização tornou-se inconvenientemente remota, sobretudo porque os bruxos, assim como os não-majs, reuniam-se cada vez mais nas cidades.

Após a promulgação do Estatuto Internacional de Sigilo, em 1689, a presidente Wilkinson decidiu que o Macusa precisava de um lar permanente. Um edifício encantado foi criado nos Apalaches mas, com o tempo, o local tornou-se remoto e inconveniente, em especial porque os bruxos, assim como os não-majs, estavam se agrupando e trabalhando em cidades.

Em 1760, o MACUSA foi transferido para Williamsburg, no estado da Virgínia, lar do exibido presidente Thornton Harkaway. Entre seus muitos interesses, o presidente Harkaway ficou conhecido pela criação de crupes — cães que lembram muito um jack russell terrier, exceto pela cauda bifurcada. A devoção dos crupes aos bruxos é inferior apenas à ferocidade diante de pessoas não-mágicas. Infelizmente, a matilha do presidente Harkaway atacou vários não-majs da região que depois não conseguiram fazer nada, senão latir nas 48 horas seguintes ao ataque. Essa violação do Estatuto de Sigilo levou Harkaway a deixar o cargo desacreditado (e talvez não seja coincidência que Williamsburg tenha sido a primeira cidade nos Estados Unidos a ter um hospital dedicado às doenças mentais. A observação de acontecimentos estranhos nos arredores da residência do presidente Harkaway pode explicar a admissão de não-majs que, na verdade, eram perfeitamente sãos).

O Macusa foi então transferido para Baltimore, lar do presidente Hábil Fleming, mas a deflagração da Guerra da Independência e a chegada do Congresso não-maj à cidade deixaram o Macusa compreensivelmente agitado, fazendo com que fosse deslocado para um local conhecido como Washington nos dias de hoje.

Foi lá que a presidente Elizabeth McGilliguddy presidiu o infame debate "País ou Classe?", de 1777. Milhares de bruxas e bruxos de toda a América compareceram ao Macusa para participar desse encontro extraordinário, no qual a Grande Câmara de Reunião teve que ser ampliada usando magia. A questão em debate era: a comunidade mágica devia maior lealdade ao país no qual fixara residência, ou à velada comunidade global de bruxos? Tinham eles a obrigação moral de ajudar os não-majs norte-americanos na luta de libertação dos trouxas britânicos? Ou isso, em suma, não era problema dos bruxos?

Os argumentos contra e a favor da intervenção foram longos; a disputa tornou-se dura. Os pró-intervencionistas argumentavam que poderiam salvar vidas; os anti-intervencionistas, que os bruxos estariam arriscando a própria segurança ao se revelarem na batalha. Mensageiros foram enviados ao Ministério da Magia em Londres para perguntar se pretendiam lutar. Receberam uma mensagem de quatro palavras: "Vamos ficar de fora”. A famosa resposta de McGilliguddy foi ainda mais curta: "É bom mesmo”. Ainda que, oficialmente, os bruxos e bruxas norte-americanos não tenham participado da batalha, houve várias circunstâncias extraoficiais de intervenção para proteger vizinhos não-majs, e a comunidade bruxa celebrou o Dia da Independência junto com o resto da sociedade norte-americana — mesmo que não necessariamente lado a lado.

Uma das leis mágicas norte-americanas mais significativas entrou em vigor em 1790, quando o Macusa aprovou um decreto obrigando a segregação total entre as comunidades bruxa e não-maj. A Lei Rappaport, que leva o nome da então presidente, Emília Rappaport, foi resultado de uma das piores violações do Estatuto Internacional de Sigilo da história, quando a filha do Chanceler do Tesouro e Dragotes de Rappaport e o descendente de um Purgante quase expuseram a existência da magia para o mundo todo. Com a aprovação da Lei Rappaport, o casamento e até mesmo a amizade entre bruxos e não-majs tornou-se ilegal nos Estados Unidos.

A base do Macusa permaneceu em Washington até 1892, quando uma imprevisível revolta da população de Sasquatches provocou outra quebra de segurança. Os historiadores colocam a culpa da rebelião em Irene Kneedander, diretora da Sociedade de Proteção das Espécies Mágicas (Humanoides), cuja interpretação do próprio cargo consistia em atacar qualquer Sasquatch que "saísse da linha". A chegada dos Sasquatches a Washington exigiu obliviações em massa e grandes reparos na sede.

O Macusa precisava de um novo refúgio. Assim, ao longo de muitos anos, vários bruxos se infiltraram na equipe de construção de um novo prédio em Nova York. Quando o Woolworth Building foi concluído, pôde abrigar os não-majs e, quando ativado pelos encantamentos certos, também se transformar em um espaço para os bruxos. A única marca visível da nova localização secreta do Macusa é a coruja entalhada na entrada.

 

O Macusa na década de 1920

Como na maioria das outras instituições governamentais bruxas, o Departamento de Execução das Leis da Magia é o maior do Macusa.

A Lei Rappaport ainda estava em vigor na década de 1920 e vários escritórios do Macusa não possuíam equivalentes no Ministério da Magia. Havia, por exemplo, uma subdivisão que cuidava da Confraternização Com Não-Majs e um escritório que emitia e verificava licenças de porte de varinha que todo bruxo, cidadão ou visitante, deveria ter nos Estados Unidos.

Uma diferença significativa entre os governos bruxos dos Estados Unidos e o do Reino Unido nessa época era a penalidade por crimes graves. Enquanto bruxas e bruxos britânicos eram enviados para Azkaban, os piores criminosos na América eram executados.

Na década de 1920, a presidente do Macusa foi Serafina Picquery, da cidade de Savannah. O Departamento de Execução das Leis da Magia era dirigido por Percival Graves, respeitadíssimo descendente de um dos doze aurores originais.

 

PRESIDENTES DA MACUSA

 

SÉCULO

 

1-Josiah Jackson (1693-1697)

Primeiro Presidente dos Estados Unidos Mágicos, Auror corajoso responsável pelo fim da caça ás bruxas na América. Criou a Ordem de Dane. Morto em combate com purgantes.

2- Emma Newmoon (1697- 1700)

Primeira presidente Mulher dos Estados Unidos, Newmoon era uma Auror-Herbologista que ivestiu bastante na Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny e criou a Ordem de Dane. Morta em combate com purgantes.

3- Caridade Wilkinson (1700- 1702)

Responsável por moldar a democracia nos Estados Unidos e o direito ao voto de Bruxos e Bruxas. Antes disso, os Presidentes eram escolhidos dentro de votação dentro da MACUSA. Morta devido a varíola de dragão.

4- Derick Paes (1702-1708)

Presidente neutro, manteve a estabilidade bruxa nos Estados Unidos pós caça as bruxas.

5- Kimberly Jackson (1708-1716)

Neta de Josiah Jackson, boatos de que assumiu o cargo por meio de uma votação manipulada, manteve seu governo neutro até o final, quando sugeriu que os Estados Unidos se tornasse uma Monarquia com a família Jackson como soberana.

6- Elizabeth Crawford (1716-1724)

Presidente que criou o Programa de Bruxos Curandeiros, no qual todos os curandeiros receberiam auxilio da MACUSA.

7- James Mansfield (1724-1728)

Primeiro presidente que durou 4 anos, perdeu a eleição para Samuel Paes depois de ter sido acusado de contratar um Hit-Bruxo do MACUSA para matar oponente.

8- Samuel Paes (1728-1736)

Primeiro presidente de origem latina. Criou o Departamento de Imigração Bruxa Norte-Americana, nível de aprovação alto.

9- Victoria Newmoon (1736 -1740)

A presidente Newmoon era descendente de Emma Newmoon, bastante polémica, tentou fechar o banco de Dringotts e implantar no MACUSA.

10- Lucius Bart (1740- 1748)

Primeiro presidente Afro-Americano. Regulamentou as moedas bruxas americanas: os Dragots.

11- Thomas Andrews (1748- 1756)

Primeiro Presidente Nascido-No maj, criou o Escritório de Registro de Bruxos, Criaturas e Hibrídos.

12- Thornton Harkaway (1756-1760)

Tentou criar uma lei de escravidão dos Puckwudgies levando os Estados Unidos a Revolta dos Puckwudgies. Mudou a sede da MACUSA para sua cidade natal, Williamsburg, Vírginia.

13- Able Fleming (1760-1769)

Por pressão para acabar com a Revolta dos Puckwudgies assinou o “Termo Puck-62” que dava aos Puckwudgies direito de serem livres e o direito de não socialização com bruxos, se preferirem. Mudou a sede da MACUSA para sua cidade natal, Baltimore. Tentou ficar mais um ano no cargo quando descobriu uma brecha na lei, porém, foi logo posto para fora.

14- Elizabeth McGilliguddy (1769-1777)

Ajudou indiretamente os No-Majs com a independência dos Estados Unidos sob o Reino Unido. Ela foi anfitriã do famoso debate “País ou Classe?” em 1777. O debate foi realizado para chegar a um acordo sobre se deve ou não intervir na Guerra que está sendo travada pela comunidade No-Maj. Mudou a sede da MACUSA para Washington.

15- Emily Rappaport (1776-1796)

Eleita em meio ao medo dos bruxos Americanos a uma nova ameaça No-Maj, implantou a “Lei Rappaport”, que basicamente constava em ocorrer segregação absoluta entre a comunidade mágica e não-mágica. Provocou um Golpe de estado e conseguiu se manter no poder por 20 anos, porém deixou a dinastia dos irmãos Smith para irem assumindo o cargo.

16- James Smith (1796-1804)

Regulamentou a “Lei Rappaport”. Responsável pela criação da prisão de Dragan em uma ilha remota do estado do Maine.

17- Michael Smith (1804-1812)

Irmão de James Smith, fortaleceu laços com o Conselho Mágico do Canadá.

18- Robert Smith (1820-1828)

Irmão de Michael e James Smith, investiu bastante na Educação.

19- Carlos Garcia (1828-1836)

Ganhou a eleição de George Smith, terminando a ditadura iniciada por Rappaport. Criou um programa de intercâmbio entre a Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny com as duas outras escolas do continente americano: Hodieturpis e Castelobruxo.

20- David Hanover (1836-1844)

Implantou o Expresso de Ilvermony em 1838.

21- Jackson Rodriguez (1844-1852)

Criou a Academia de Línguas de Nova York, onde se ensina línguas humanas e de criaturas.

22- Mark Smith (1852-1860)

Tentou usar Dragões para transportar carga para outros países, obviamente sem sucesso.

23- Donald McFair (1860-1868)

Criou o Ônibus Peão, aprovação alta.

24- Jacob Martinez (1868-1876)

Responsável por proteger magicamente as cidade bruxas dos olhos No-Majs.

25- Robert Lochener (1876-1884)

Auror, regulamentou os trabalhos no Departamento de Investigação. Considerado um Auror pulso firme e rígido, conseguiu também regulamentar leis, ganhado uma popularidade alta. Morreu em 1887, solitário com apenas um filho, que era um malogro.

26- Liam Smith (1884-1892)

Terminou seu mandato com fama de covarde por não agir sob as ameaças da bruxa das trevas Maleficent War.

27- Noah Johnson (1892-1895)

Lidou com a Grande Rebelião dos Pé-Grandes de 1892. Morreu em confronto com Maleficent War, foi substituído pela Vice-Presidente Sarah Jessica.

28- Sarah Jessica (1895-1902)

Liderou bem a guerra contra Maleficent War, porém saiu do cargo sem conseguir derrotar a bruxa.

29- Emma Moore (1904-1912)

Responsável por derrotar Maleficent War em um duelo histórico em 1905, sua popularidade só aumentou e é considerada uma das melhores Presidentes que os Estados Unidos já teve. Também é responsável por mudar a localização da MACUSA para Nova York, no Edifício Woolworth.

30- Adrian Walkin (1912-1920)

Regulamentou as Universidades Mágicas.

31- Seraphina Picquery (1920-1928)

Presidente forte e competente. Durante seu mandato como presidente, Gellert Grindelwald tentou incitar uma guerra entre as comunidades mágicas e não mágicas. Ele tentou fazer isso tentando expor o Mundo Mágico em 1926. Em 1927, Picquery fez o Pássaro-Trovão uma espécie protegida e mais tarde estendeu a lei para incluir todas os Animais Fantásticos norte-americanos.

32- Augusto Lascelles (1928-1936)

Regulamentou as leis de convivência bruxa em Nova York.

33- Robert Warminster (1936-1944)

Criou a Universidade do Pentágono, mandou Aurors americanos para ajudar na guerra da Europa, solitário, morreu em 1946 com apenas um filho que era um malogro.

34- Holden Davis (1944- 1952)

Ex-Auror militar, consagrado pelos seus atos de guerra contra Gellert Grindelwald.

36- David Miller (1952-1960)

Conhecido por sua inteligência, se aproveitou pela situação europeia pós-guerra e aumentou a economia norte-americana.

37- Arcturus Summers (1960-1968)

Um presidente revolucionário e liberalista, depois de muito trabalho, conseguiu revogar a Lei Rappaport em 1965 depois de 175 anos em vigor.

38- James Wilkinson (1968-1976)

Quase foi posto para fora em seu segundo mandato por ser acusado de não conseguir lidar com a ameaça do novo Lorde das Trevas: Lordrax.

39- Bernadette Rappaport (1976-1984)

Descendente de Emily Rappaport, eleita em meio ao medo dos Estados Unidos de Lordrax, apesar de não ter sido a mesma que o derrotou, ela mentiu dizendo que foi. Tentou trazer de volta a Lei Rappaport sem sucesso.

40- Edward Monroe (1984-1992)

Em meio a onda de uma gangue de novos purgantes nos Estados Unidos, conseguiu prender o líder Robert Stowe em 1992.

41- Kenny Posky (1992-1996)

Presidente frio e calculista, se passou de bom moço, tentou esconder o fato da volta de Lordrax e foi desmascarado como um seguidor do mesmo em 1996.

42- Oscar Adkins (1996-1998)

Estava sob efeito da Maldião Imperius conjurada por Lordrax, foi torturado pelo mesmo e com o fim da guerra em 1998, foi internado no Hospital St.Dane, onde permance até os dias atuais.

43- Olliver Meadow (1998-2006)

Honrado por restaurar a paz na América, incluindo a correção de leis supremacistas.

44- Samuel G. Quahog (2006-2014)

Aprovação alta, regulamentou as leis de Quadribol nos Estados Unidos, conhecido por ter feito uma das melhores Copas Internacional de Quadribol nos Estados Unidos.

45- James Lochener (2014-2022)

Conhecido por ter duelado na Segunda-Guerra bruxa norte-americana ao lado da salvadora, Nicolle Summers-Lochener (sua esposa) e também por ter abolido a escravidão de Elfos domésticos.

46- Sarah Picquery (2022-2030)

Conhecida como a Dama Escarlate, é famosa pelo seu pulso firme. Liderou o governo magico dos Estados Unidos durante a ascensão de Daelak, Maridiana e Armand Stoneheart. A princípio, ela prometeu derrotar todos aqueles três bruxos das trevas, mas muitos afirmaram que ela perdeu o controle e se afogou em seu próprio ego. Picquery, no entanto, foi considerada muito inteligente e conseguiu manter a economia americana forte durante os anos de guerra. Quando deixou o cargo, absteve-se definitivamente dos deveres públicos e da vida política.

47- Dwayne Washington (2029-Atual)

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