"Resumindo, a Lei Rappaport impulsionou a comunidade bruxa
americana, já lidando com uma população No-Maj
incomumente suspeita, ainda mais fundo no subsolo."
—Visão geral da lei.
A Lei Rappaport foi uma lei bruxa americana promulgada pela Presidente
Emily Rappaport em 1790 em resposta às consequências da violação de Dorcas
Twelvetrees do Estatuto Internacional de Sigilo. Eventualmente, foi revogado em
1965 pelo Presidente Arcturus Summers depois de 175 anos em vigor.
PRÍNCIPIOS E HISTÓRIA
A Lei pretendia criar segregação
absoluta entre as comunidades No-Maj e bruxos. Proibia
bruxos e bruxos de se casarem ou se tornarem amigos de No-Majs, permitindo
apenas interações "necessárias para realizar atividades diárias", e
impunha penalidades "severas" para confraternização com No-Majs. Para
garantir a conformidade total com a Lei, apenas ao atingir a maioridade
(dezessete) um bruxo ou feiticeiro teria permissão legal para portar uma
varinha fora da escola: as varinhas foram emitidas quando os alunos chegavam
pela primeira vez à Escola
de Magia e Bruxaria de Ilvermorny e tinham que ser deixado na escola
durante as férias.
A Lei Rappaport teve a consequência
de longo prazo de conduzir a comunidade bruxa americana ainda mais fundo no
subterrâneo e ampliar a divisão cultural entre as comunidades bruxas dos Estados
Unidos e da Europa. Na Europa, governos bruxos cooperavam clandestinamente
e se comunicavam com seus contrapartes não-mágicos, e bruxas e bruxos eram
livres para se casar e se tornar amigos de No-Majs. No entanto, nos Estados
Unidos, o Congresso
Mágico dos Estados Unidos da América exerceu completa independência do
governo No-Maj, e bruxos e bruxas cada vez mais passaram a ver a população
No-Maj do país com hostilidade. A lei também exigia que todos os bruxos na
América solicitassem e portassem uma permissão de varinha, de modo a manter o
controle da atividade mágica e dos bruxos que usam a magia contra os limites
estabelecidos pela lei.
O livro de 1920 “Lançando Feitiços
na Era da Lei Rappaport”, de Yuri Von Blisch, examinou o impacto da lei Rappaport
sobre o uso da magia nos Estados Unidos, sendo um best-seller até os dias de
hoje.
A lei foi revogada em 1965 pelo
Presidente progressista Arcturus Summers no seu quinto ano de mandato, onde o
mesmo moldou a comunidade bruxa dos Estados Unidos com semelhança europeia.
Assim, Summers foi o primeiro chefe de governo a revelar a magia ao Governo
Não-Mágico Americano, na época, era o presidente Lyndon B. Johnson.
A Conversa ficou conhecida como “A
Reunião dos Dois Mundos” que foi documentada para toda a América bruxa, onde
Summers foi bastante rígido com o Governo Não-Mágico, onde o mesmo contou que
os governos deveriam trabalhar juntos e não entrar em guerra, os ameaçando
dizendo que os No-Majs não teriam chance, apesar disso tudo, atualmente, os
governos mágicos e não-mágicos convivem em harmonia, mantendo os bruxos em
sigilo.
Comentários
Postar um comentário